Serão mais de 1.000 atletas reunidos nos dias 17, 18 e 19 de Junho trocado informações e curtindo.
Um grande volume dos atletas de participação e os grandes nomes em cada uma das modalidades, os chamados atletas de rendimento, estarão lado a lado.
O que surpreendeu nesta etapa foram alguns pontos não esperados pela organização. Na natação em águas abertas serão aproximadamente 200 atletas na prova de 1.500 metros e 200 na de 3.500 metros e isso se deve à parceria feita com grandes nomes do esporte e com o Desafio Aquaman, um projeto incrível criado por Samir Barel e Marcos Campos.
Grades grupos e clubes de diferentes estados, pela 1ª vez estarão no Aloha. Mais uma vez Samuel De Bona e Betina Lorscheitter, escolheram estar no Aloha.
No Va’a, a etapa de Paraty está parecendo um “esquenta” para a etapa de Salvador, última do ano, que será realizada nos dias 10 e 11 de Setembro. Esta última etapa será válida para o brasileiro da modalidade.
Em Paraty, grandes equipes de diferentes estados estarão presentes e além de Brasília, Bahia e São Paulo, o estado do Rio de Janeiro será também representado por uma das mais tradicionais equipes no Brasil, a Rio Va’a. A arena será um grande parque de canoas. Uma das equipes confidenciou que a participação é também estratégica. Medir forças com as outras equipes, para que tenham tempo de se preparar e surpreender em Salvador.
O Stand Up Paddle surpreendeu!
Pela 1ª vez na história do Aloha, uma cidade consegue o que apenas Ilhabela vinha conseguindo, que é ultrapassar o número de 300 remadores. Sim! Serão em Paraty mais de 300 atletas na água e é certo que a escolha da cidade favoreceu, mas também demonstra que o evento vem acertando nas suas decisões. Paulo dos Reis, Lena Guimarães, Marly Pires, Arthur Santacréu, Guilherme dos Reis, entre outros, estarão na linha de largada!
O lançamento da categoria “Paddleboard adaptado”, terá a sua estreia em Paraty. Todos estes atletas já vinham participando do evento há anos, o número cresceu e é hora de ter a categoria própria. De acordo com João Castro, diretor da agência Ecooutdoor Sports Business, e em tom de brincadeira, o desejo é que em um curto tempo ele tenha que contratar “guardas de trânsito” para controlar o fluxo de cadeiras na arena. “Não vejo a hora da arena ser totalmente coberta com piso tablado, para que todos possam ir e vir sem problemas” (#JuntosVamosAlém). A categoria ainda terá uma reunião com os atletas para juntos definir a nomenclatura final.
Waterman segue para poucos e fortes, a prova de SUP SPRINT 12’6 no domingo definirá a distribuição da premiação em dinheiro e o Surfski mais uma vez teve boa adesão, mas ainda aquém do potencial da modalidade. Por este motivo, o Surfski também terá reunião na arena, para que juntos, organização e atletas, definam o futuro.
A organização agradece cada um dos atletas, cada um dos amigos que acreditam neste projeto.