Canoagem qualifica técnicos em parceria com o COB


Nesta turma vinte e um técnicos de canoagem foram beneficiados.

unnamed (1)A Canoagem Brasileira vem evoluindo a cada ano e ciclo olímpico, e com o objetivo de aprimorar a modalidade a Academia Brasileira de Treinadores do COB está realizando a capacitação da terceira turma de treinadores. Nesta turma vinte e um técnicos de canoagem foram beneficiados.

O curso que tem como objetivo oferecer qualificação aos técnicos brasileiros teve início no ano de 2015 e será concluído em 2018. Durante o curso os participantes realizarão módulos presenciais e a distância. Conforme vão desenvolvendo as atividades propostas os participantes recebem novas informações sobre conteúdos e seminários.

O investimento em qualificação de treinadores é de fundamental importância para o desenvolvimento do esporte no país. “O benefício para o esporte desse curso é uma melhora na preparação esportiva do país, visto a necessidade de formação técnica, dada a importância desse fato a proximidade dos Jogos Olímpicos 2016 e o futuro do esporte nacional”, comentou o Dr. Heros Ferreira.

COB

Brasil foi um dos primeiros da América a criar o seu comitê nacional para subsidiar o esporte

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) é responsável por representar o País perante o Comitê Olímpico Internacional (COI), pela organização e envio das delegações brasileiras aos Jogos Olímpicos, Panamericanos e Sul-americanos, além de difundir os ideais olímpicos no Brasil.

Sancionada em 16 de julho de 2001, a Lei nº 10.264 estabeleceu que 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do País fossem repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para a promoção do esporte nacional.

A lei leva o nome de seus autores, o então senador Pedro Piva e o então deputado federal Agnelo Queiroz. Do total de recursos arrecadados, 85% são destinados ao o COB, e 15% ao CPB. No mês de agosto do mesmo ano, o Comitê Olímpico Brasileiro criou o “Fundo Olímpico”, que é responsável por distribuir as verbas recebidas através da Lei Agnelo/Piva às Confederações Brasileiras Olímpicas, seguindo critérios técnicos rigorosos.

De janeiro a dezembro de 2010, as confederações receberam mais de R$ 45 milhões em recursos para programas e projetos de fomento, manutenção das entidades, formação de recursos humanos, preparação técnica, manutenção de atletas e organização e participação em eventos esportivos.