IBOPE Repucom divulga o ranking das principais confederações esportivas brasileiras no mundo digital


Levantamento anual do IBOPE Repucom sobre o volume de inscritos nas redes sociais das confederações esportivas pertencentes, vinculadas ou reconhecidas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

O IBOPE Repucom, empresa líder em pesquisa de marketing esportivo e cultural, divulga anualmente o ranking digital das confederações brasileiras de esporte. Uma das principais novidades do levantamento de 2018 é o crescimento de 23% no volume de contas oficias das confederações de esportes no país, passando de 129 para 159 contas.

No último ano, 19 confederações esportivas abriram um total de 30 contas oficiais entre Facebook, Twitter, Instagram e YouTube, o que aumentou a média de contas por confederação, passando de uma média de 2,5 em 2017 para 3,1 contas oficiais em 2018 (considerando as 52 confederações analisadas).

A plataforma que registrou o maior volume de novas contas foi o YouTube. O canal de vídeos registrou 11 novos canais entre as confederações esportivas brasileiras. Na sequência vem o Instagram, com 9 novas contas oficiais de confederações no último ano.

Somando os seguidores das diversas plataformas de mídia social, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lidera absoluta com mais de 19 milhões de inscrições. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) segue na vice-liderança com 972 mil inscritos, e a Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu (CBJJ) completa o TOP 3 com 712 mil inscritos. As confederações de Atletismo e Esportes Aquáticos completam o TOP 5 do levantamento.

Um dos destaques do levantamento atual é a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), que avançou duas posições e desbancou as confederações de Esportes Aquáticos e Futsal. A CBAt passou a figurar no TOP 5 após registrar um crescimento de 53% em relação ao ano anterior, concentrados principalmente em sua página no Facebook que somou 173 mil novos fãs no período.

“O mundo digital permite um engajamento direto não apenas entre as modalidades e seus torcedores, como também entre as marcas e os fãs das modalidades que patrocinam e também entre os próprios fãs do esporte. Esse engajamento, que funciona baseado em conteúdo digital proprietário e ativações em mídias sociais, transforma torcedores esportivos em torcedores de marcas. Aproxima as partes. Ter presença na mídia hoje se tornou possível via mundo digital através da criação de comunidades, organizações de competições, criação de um campeonato legítimo e produção de conteúdo de qualidade na internet. Mas acima de tudo, é fundamental criar um propósito que alinhe os interesses de todas as partes envolvidas no patrocínio”, avalia José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE Repucom.