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Recorde no desafio oceânico 24h em comemoração aos 50 anos de Carmen Silva

Depois de 24 horas remando, finalmente mãe e filho chegaram ao continente com a equipe de canoagem. A atleta Carmen Lúcia da Silva e o seu filho Luiz Wagner Pecoraro conseguiram bater o próprio recorde com 200km percorridos durante a prova do Desafio Oceânico 24 horas, uma realização da Associação de Canoagem de Angra dos Reis (Acoar), com apoio da Prefeitura de Angra.

Papo de Canoísta: Foco e Treinamento Mental, com Michael Booth e Cory Hill

Ambos remadores surgiram na cena lifesaving australiana – modalidade muito comum na Austrália – e também competiram durante anos em diversas disciplinas nos níveis mais altos. Hoje, tanto Michael quanto Cory são remadores patrocinados e são companheiros de equipe do Team Fenn. Eles também são parceiros em um novo empreendimento paddlesports, chamado Elva Oceansports.

Profissional de educação física analisa movimentos da canoagem e indica treinamentos funcionais

Thiago Arias, personal trainer e proprietário do estúdio que leva seu nome em Santos, analisa movimentos da modalidade e indica treinamento funcional como alternativa para melhorar performance.

Atleta da Canoagem Oceânica se prepara para desafio de 24h remando em comemoração aos seus 50 anos

Carmen Lucia da Silva, que completa seus 50 anos durante o desafio e é uma entre os detentores da marca de 168km, realizada em dez/2005 e homologada em ago/2006 pela CBCA (Confederação Brasileira de Canoagem), juntamente com os atletas, grandes nomes da canoagem brasileira, Eduardo Coelho e Fábio Paiva, desta vez, tenta o feito com seu filho, Luiz Wagner Pecoraro, que aos 22 anos é destaque da canoagem brasileira, principalmente no que diz respeito a remar no mar.

Isaquias mira a redenção no Rio de Janeiro

Em 2014, a coisa era diferente. O atleta vinha evoluindo tecnicamente, mais forte e preparado para levar o título na sua principal prova. Demorou cerca de 3min44s para que a confiança se transformasse em frustração. Isaquias largou muito bem. Assumiu a liderança logo no início, chegando a ter, junto com o alemão Sebastian Brendel que vinha na segunda colocação, três barcos de distância dos outros adversários.

Estudo relata os procedimentos de segurança e gestão de risco em navegação oceânica a bordo de Canoa OC6

Considerando que, no Brasil, a grande maioria das equipes de canoa OC6, não utilizam saias anti respingos para evitar ou reduzir a possibilidade de alagamento da embarcação, e que embarcações desse tipo se deslocam nas áreas de navegação, além da zona de recreação, estão sujeitas a maiores riscos de acidentes uma vez que possuem uma grande extensão, maior que muitas embarcações de navegação costeira e um baixo costado, facilitando a entrada de água.

Sósia do volante Elias, destaque da seleção sonha com medalha em 2016

Medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em 2011, e um dos integrantes da equipe que representou o país nas Olimpíadas de Londres no ano seguinte, Erlon Silva é um dos principais nomes da canoagem brasileira na atualidade. Aos 23 anos, o atleta natural de Ubatã (BA) tem como principal objetivo da temporada a classificação para as Olimpíadas do Rio. Para isso, ele tem de ficar entre os seis primeiros no Mundial de Canoagem Velocidade, em agosto, em Milão (Itália). Sonhando com uma medalha olímpica no ano que vem, ele se diverte com as comparações com o volante Elias, do Corinthians, brincadeira usual em seu círculo de amigos.

A primeira volta na ilha de Santo Amaro em um Epic V7, por Ricardo Padovan

Sábado, 28/03 foi um dia especial pra Ricardo Padovan, embora muita coisa não tenha saído conforme ele esperava, Ricardo conseguiu realizar seu sonho, de remar sozinho com seu novo Surfski Epic V7, os 75km na Volta da Ilha de Santo Amaro. É neste mesmo percurso que acontece a competição mais dura a ser remada no Brasil, e como canoístas são sempre movidos a desafios, a idéia de Ricardo era fazer os 75km sem parar.

Paes quis levar canoagem slalom dos Jogos para Foz e não sabia de Mundial

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, revelou nesta quarta-feira que tentou levar a disputa da canoagem slalom das Olimpíadas para Foz do Iguaçu, onde existe um circuito da modalidade. No entanto, ele atendeu a um apelo Comitê Olímpico Internacional, e um novo circuito teve que ser construído em Deodoro. Também pesou a necessidade de obras caras para adequar a instalação paranaense, além de questões ambientais.

Polêmico, canal olímpico da canoagem slalom será sede do Mundial de 2018

Ainda pouco divulgada no Brasil, a canoagem slalom foi destaque no noticiário do mês passado por conta de uma polêmica. O prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes disse que a obra do canal para a modalidade é um ônus para as Olimpíadas. Nesta segunda-feira, a Federação Internacional de Canoagem oficializou a capital fluminense como sede do Mundial de 2018. O presidente da Confederação Brasileira (CBCa), João Tomasini, fugiu de qualquer discussão com o prefeito e comemorou a indicação:

Reunião do Conselho da Federação Internacional de Canoagem obteve resultados importantes para o futuro das modalidades

A Reunião do Conselho da Federação Internacional de Canoagem, em Marrakesh, obteve resultados importantes para o futuro das modalidades, incluindo alguns compromissos do comitê, um investimento em comunicações online e movimento para garantir o alinhamento estratégico para fazer uma contribuição positiva para a ICO Agenda 2020.

São 65 anos de atraso ou são 26 anos precoce?

O texto escrito por Guilherme Costa do blog Brasil no Rio (que poder ser lido aqui) começa assim “A Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) comemorou nesta semana 26 anos de vida. Dentro da água, o esporte tem evoluído, e hoje o Brasil tem uma equipe sólida na canoa (tem até o campeão mundial Isaquias Queiroz), um time de caiaque que está visando mais 2020 que 2016 e uma promissora geração na canoagem slalom, que pode dar “caldo” já ano que vem.”.

CBCa celebra 26 anos de existência

No dia 18 de março de 1989 foi fundada, em Visconde do Mauá, no Rio de Janeiro, a Confederação Brasileira de Canoagem. Estiveram presentes na ocasião o recém empossado Presidente da CBCa, João Tomasini Schwertner; Fernando Amorim da Costa, Presidente na época da Federação Baiana de Canoagem (FEBAC); Fernando Japiassu, Presidente da Federação Brasiliense de Canoagem (FEBRACAN); Aloysio Reginaldo Lehnen, representando o Presidente Renato Belotto da Federação de Canoagem do Estado do Rio Grande do Sul (FECERGS); Carlos Soares, Presidente da Federação de Canoagem do Estado do Rio de Janeiro (FECAERJ); Wellington Gomes, Presidente da Federação Mineira de Canoagem (FEMIC); Enio Robba, Presidente da Federação Paulista de Canoagem (FEPACAN); Fernando Madueño, Presidente da Federação Goiana de Canoagem (FGCa); e José Carlos Zanollo, Presidente da Federação de Canoagem do Mato Grosso do Sul (FCaMS). Foram empossados no dia João Tomasini Schwertner, Presidente; Enio Robba, 1º Vice-presidente; e Fernando Japiassu, 2º Vice-presidente.

Rogério Mendes fatura prova de OC1 no Aloha Spirit em Ilhabela

Há um ano, ele foi a grande surpresa do evento, com o segundo lugar na canoa havaiana individual, modalidade que estava iniciando. Agora, o remador de São Vicente, Rogério Mendes (Água Marinha/ Agonn Academia), se consolidou entre os principais nomes do Brasil vencendo a abertura do Aloha Spirit, em Ilhabela, nos dias 14 e 15. Numa prova que reuniu grandes nomes da remada, ele foi o melhor, com quase um minuto à frente do segundo colocado.

Alemão batizado como ‘Remo’ rema, faz remos e ensina e remar em SP

Um morador de Peruíbe, no litoral de São Paulo, foi batizado com o mesmo nome da ocupação que escolheu para seguir carreira profissional. O alemão Remo Thilo Eckert, de 47 anos, é fabricante de remos para caiaques, canoas e Stand Up Paddle, além de professor de canoagem. Como ele mesmo gosta de ressaltar, ele é o ‘Remo que rema, faz remos e ensina a remar’. Apesar das multitarefas que agrega atualmente, Remo recorda que chegou a sofrer na infância com brincadeiras dos colegas de escola por causa do nome.

Engenheira e casada com o técnico, atleta quer ser pioneira na canoagem

Cinara Camargo é a atual campeã brasileira da prova do K-1 200m da canoagem, mas não treina com a seleção nacional. Enquanto o time se concentra em Curitiba (PR), ela prefere ficar em São Paulo, onde defende o Clube Paulistano e treina no Núcleo de Alto Rendimento (NAR), que foi inaugurado na terça-feira. Casada com seu treinador, Paulo Barbosa, ela opta por treinar na capital paulista, longe da concentração da equipe brasileira: